sexta-feira, 11 de março de 2011

Viagem a Austrália e Nova Zelândia - Primeiro Capítulo: Sydney


Finalmente consegui realizar a viagem dos meus sonhos: conhecer a Oceania. Depois de conhecer alguns países da Europa, África e Ásia, faltava-me o continente mais jovem em termos de civilização moderna. Os ingleses só o colonizaram a partir dos meados do século 19.
Fomos eu, minha mulher Léia, minha filha Karina, meu genro Leandro e o principal personagem dessa viagem: o meu netinho Igor, de dois anos.
A viagem durou dezoito dias e passamos por sete cidades: Sydney, Queenstown, Franz Josef, Christchurch, Wellington, Rotorua e Auckland.
A cada semana, sempre as terças e sextas, relataremos a estada em uma destas cidades.

Começamos por Sydney, principal e mais conhecida cidade da Austrália. Na chegada, uma “bela” surpresa: nossas malas, todas elas, não chegaram. Ficaram na conexão que fizemos em Buenos Aires. A minha mala e a de minha mulher chegaram cinco dias depois, quando já estávamos em Queenstown, na Nova Zelândia. Já a mala de minha filha chegou dezoito dias depois, quando estávamos em Auckland, na véspera de voltarmos para o Brasil.
Bem, voltemos a falar da viagem. Chegamos ao Hotel Meriton Serviced Apartaments já à noite. Saímos para fazer um lanche e conhecer os arredores do hotel. No dia seguinte, levantamos cedo e fomos direto para o Opera House – edifício mais famoso do país. Sua estrutura ainda pode ser considerada futurista, embora tenha sido inaugurado em 1973. Em frente ao Opera House encontra-se o Royal Botanic Gardens e ao lado a Sydney Harbour Bridge, que impressiona pelo seu aspecto grandioso e imponente.
Em seguida compramos passes para o ônibus de turismo – aquele de dois andares, aberto na parte de cima que passa por quarenta e dois pontos turísticos e nas 24 horas seguintes o passageiro pode descer e subir em qualquer desses pontos. Assim fizemos, conhecendo o que há de mais interessante na cidade, incluindo o Darling Harbour, maior complexo de entretenimento da cidade, com restaurantes, cinemas, museus, dentre outros atrativos. Lá visitamos o Sydney Sea Aquarium – que tem várias espécies de tubarões – e o Wildlife World, onde é possível ver de perto os garotos-propaganda do país: coalas e cangurus.
No último dia, pegamos um ferry e fomos até Manly – um bairro moderno que fica do outro lado da baía de Sydney. Para completar, fomos ao Museu de Sydney e – para alegria das mulheres – demos “um giro” pelas galerias comerciais, principalmente pela famosa Queen Victoria Building, instalada num belíssimo prédio histórico de 1898.
Quanto à população, ficamos impressionados com a grande quantidade de asiáticos espalhados por toda a cidade, principalmente chineses e coreanos.
Outra coisa que impressiona é o grande número de “espigões” no centro da cidade. Nosso apartamento no hotel ficava no 47º andar e ainda havia mais de vinte andares acima. Mesmo sendo uma cidade grande, Sydney é muito tranquila e segura; é uma perfeita mistura entre a vida da metrópole e o jeito australiano (e desestressado) de ser.
Depois de três dias em Sydney fomos de avião para Nova Zelândia, diretamente para Queenstown. Na terça-feira da próxima semana faremos um relato da estada em Queenstown.

2 comentários:

  1. Oi sogrinho!O blog ficou muito bacana e as curiosidades sobre a viagem também!Parabéns!Tá faltando uma postagem sobre seu time do coração!ZEIRO!rss
    Beijos
    Luana

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  2. sua viajem foi maravilhosa. Tenho muito interesse em conhecer este país. Se possível me comunicar eu fico grato
    abcs
    Demétrio Araújo

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