terça-feira, 15 de março de 2011

Viagem a Austrália e Nova Zelândia - Segundo Capítulo: Queenstown, Nova Zelândia

Depois de três dias em Sydney fomos de avião para Nova Zelândia, diretamente para Queenstown. A viagem durou duas horas e meia. Depois de uma hora e meia de viagem foi servido um gostoso lanche, acompanhado de refrigerante, suco ou cerveja. Um neozelandês sentado ao nosso lado pediu uma lata de cerveja, depois outra, depois outra até completar seis latinhas e nem foi ao banheiro. Vai tomar cerveja assim na China! Eu fiquei lembrando dos famigerados “lanchinhos” da Gol.
Queenstown é a mais bonita cidade do país, uma das mais bonitas do mundo e está localizada bem ao sul da ilha sul, à beira do lago Wakatipu, aos pés das montanhas Remarkables, sendo considerada o paraíso dos esportes radicais. A infra-estrutura turística é fantástica, o turista se sente amparado.
No aeroporto já recebemos o carro, previamente alugado, que utilizaríamos daí para frente. Foi então que pensamos na possibilidade de termos um problema: A Nova Zelândia utiliza a mão inglesa e quem ia dirigir era meu genro Leandro, que se considera o “piloto”. Não é que ele se saiu muito bem? Parecia até um neozelandês!
Chegamos a Queenstown no dia 22/12/11. Nosso hotel foi o Mantra Marina. O apartamento era muito espaçoso e confortável, sendo três quartos, com banheiro, uma sala enorme e uma varanda com vista para a montanha.
Ficamos deslumbrados com a beleza natural da cidade. No primeiro dia encaramos um Jet boating (passeio numa lancha ultra-rápida). Além da alta velocidade, o piloto, vez por outra, dava emocionantes “cavalos de pau”, levantando muita água e fazendo disparar nossos corações. No dia seguinte subimos a montanha pelo Skyline Gondola. Lá de cima a vista é maravilhosa.
Aproveitamos para experimentar mais uma atividade radical, o luge, uma versão sofisticada do carrinho de rolimã, no qual descemos a montanha em alta velocidade. Em seguida outro teleférico nos levou de volta ao topo da montanha, de onde retornamos ao centro da cidade novamente pelo Skyline Gondola.
Nosso último dia em Queenstown foi 24 de dezembro. Aproveitamos para conhecer Arrowtown, um vilarejo histórico, encravado na montanha, que teve seu auge na época da mineração. Foi um mergulho no passado da Nova Zelândia, Arrowtown preserva mais de sessenta casas do século XIX.
De volta a Queenstown fomos jantar no Gentleys Restaurant. O restaurante estava lotado e a comida, deliciosa. Foram seis pratos numa sequência que deixaria qualquer glutão saciado. Comemoramos bem a noite de natal, embora longe de nossos dois filhos que ficaram no Brasil.
No dia 25, saímos de carro, por volta das nove horas da manhã, com destino a Franz Josef Glacier. Na próxima sexta-feira falaremos de Franz Joset.

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