quarta-feira, 4 de julho de 2012

Viagem à Europa – Quinto Capítulo: Paris - Parte I

La Madeleine
Dia 30 de abril, segunda-feira, bem cedo, pousamos no Aeroporto de Orly, situado a 14 quilômetros ao sul de Paris. Como tínhamos apenas dois dias e já era a terceira vez que a visitávamos, procuramos ser seletivos e apenas rever o que mais nos interessava.

Nosso hotel, o Balmoral, ficava a uma quadra da Praça Charles de Gaulle ou Praça de l´Etoile, uma das mais célebres praças europeias. Dela irradiam-se 12 avenidas, daí a denominação l´Etoile (a estrela). Ao centro localiza-se o famoso Arco do Triunfo.

No primeiro dia descemos a Avenida Champs Elysées em direção a Praça da Concordia. Descer a mais famosa Avenida de Paris é um passeio fascinante. Nos seus quase dois quilômetros de extensão, lojas das mais prestigiosas grifes se misturam a luxuosos bistrôs e cafés sofisticados, instalados em prédios centenários e muito bem preservados. Fomos descendo, parando e fotografando com muita calma.


 Descemos a avenida com o Arco do Triunfo na cabeça.


Paramos na Le Lido, casa de espetáculos inaugurada em 1946. Por ela já passaram celebridades como Edith Piaf, Johnny Hallyday, Maurice Chefalier, Marlene Dietrich, Josephine Bsker, Elton John, Shirley MacLaine, etc.

O Cafe George V tem uma bela fachada e serve um excelete boeuf bourguignon, que é um prato preparado com carne bovina e vinho tinto, temperado com cebola, bacon e bouquet garni.


As mulheres não poderiam deixar de admirar a loja Louis Vuitton


Já os homens gostaram mesmo foi do show room da Toyota e de seu carro conceito


Estatua de Charles de Gaulle, general, político e estadistas francês que liderou as forças armadas da França na Segunda Guerra Mundial e presidente da república de 1959 a 1969.

Ao final da Avenida Champas Elysées, deparamos com o Arco do Carrossel, com o seu famoso quarteto de cavalos de bronze. Esses são réplicas dos cavalos instalados na Igreja de São Marcos, em Veneza. Os originais foram roubados pelo Napoleão e colocados no Arco do Carrossel. Após a queda de Napoleão os saques foram devolvidos a Veneza.
Museu de Louvre
Após passarmos pelo Arco do Triunfo, descer toda a Champs Elysées, cruzar a Praça da Concordia, onde eram executados os condenados à guilhotina, passar por baixo do Arco do Carrossel, admirar o jardim das Toulherias, conhecer a pirâmide em frente ao palácio que abriga o Museu do Louvre, fomos almoçar, pois todos já estavam famintos.



Depois do almoço entramos na Èglise de la Madeleine, ou seja, uma igreja dedicada a Santa Maria Madalena, cuja arquitetura é em forma de templo clássico grego. Sua construção teve inicio em 1764 e foi interrompida durante a Revolução Francesa (1790 a 1805). Em 1806 foi transformada em um templo em homenagem ao Grande Exército, em função da tendência anticlerical da época. Somente em 1842 tornou-se uma igreja católica, o que permanece até hoje.

Saindo de la Madeleine fomos de metrô para a balílica do Sagrado Coração, ou Sacré-Coeur, em francês. 

Qualquer semelhança com o metrô da Zorra Total é mera coincidência
Localizada no ponto mais alto da cidade, a  basílica de Sacré-Coeur foi construida com másmore travertino, o que lhe proporciona uma tonalidade branca. É uma igreja belíssima, pena que não é possível fotografá-la por dentro. Sua arquitetura retrata uma cruz grega, formada por quatro cúpulas, incluindo a cúpula central com oitenta metros de altura.




Amanhã é o nosso último dia em Paris. Aguarde!
 

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